Nos termos de um artigo da jornalista Maria João Caetano, publicado no Diário de Notícias de hoje, "Sádico. Demasiado violento. Brutal. Antes sequer de estar no mercado, Manhunt 2, o jogo que a empresa norte-americana Take Two se preparava para lançar mundialmente no próximo dia 10, já foi proibido na Itália e no Reino Unido. No primeiro caso, a decisão foi tomada pelo Ministério das Telecomunicações. No segundo, foi a British Board of Film Classification, a comissão que atribui as classificações etárias, que se recusou a classificar o jogo o que, na prática, impede a sua comercialização.
Em Portugal, isso nunca poderia acontecer. Por cá, 'é proibido proibir'. 'De acordo com a lei portuguesa, todos os produtos têm direito a uma classificação', explica Paula Andrade da Inspecção Geral das Actividades Culturais (ICAG), entidade responsável pela classificação etária de espectáculos, filmes e videogramas. Os jogos podem ser considerados para maiores de quatro, seis, 12, 16 ou 18 anos - quando têm sexo explícito ou uma carga considerável de violência física e/ou psicológica. 'Existem casos previstos na lei - por exemplo quando atentam contra a dignidade humana ou incitam a xenofobia - em que estamos perante um crime e temos que fazer uma queixa ao Ministério Público. Mas isso nunca aconteceu', explica a inspectora-geral." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
Em Portugal, isso nunca poderia acontecer. Por cá, 'é proibido proibir'. 'De acordo com a lei portuguesa, todos os produtos têm direito a uma classificação', explica Paula Andrade da Inspecção Geral das Actividades Culturais (ICAG), entidade responsável pela classificação etária de espectáculos, filmes e videogramas. Os jogos podem ser considerados para maiores de quatro, seis, 12, 16 ou 18 anos - quando têm sexo explícito ou uma carga considerável de violência física e/ou psicológica. 'Existem casos previstos na lei - por exemplo quando atentam contra a dignidade humana ou incitam a xenofobia - em que estamos perante um crime e temos que fazer uma queixa ao Ministério Público. Mas isso nunca aconteceu', explica a inspectora-geral." (As hiperligações foram acrescentadas)
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