Nos termos de um artigo da jornalista Inês Sequeira, constante do Público de hoje, "É sob a forma de um 'comunicado a todas as empresas' que a Assoft - Associação Portuguesa de Software lança agora uma campanha de publicidade contra a pirataria de aplicações informáticas, na qual alerta para as sanções a que se arriscam os responsáveis de firmas que cometam esse crime, incluindo uma pena máxima de três anos de prisão.
A nova acção publicitária, semelhante à que foi lançada no final de 2006, vai estar presente numa estação de rádio e numa estação de televisão, durante duas a três semanas, e também em vários sites na Internet. O objectivo é chamar a atenção do público para um problema que diz respeito especialmente às pequenas e médias empresas, salienta o presidente da associação, Manuel Cerqueira.
De acordo com a Assoft, 53 por cento das aplicações de software em Portugal, em 2006, eram cópias ilegais, o que se traduziu em 112 milhões de euros de receitas perdidas para as empresas do sector e em 25 milhões de euros de receita de IVA a menos para o Estado.
Apesar de tudo, a situação melhorou face a 2005, quando se estimava uma taxa de pirataria de 55 por cento. 'Ao longo dos anos, quando a pirataria diminuiu dois ou três por cento, até batemos palmas', disse Manuel Cerqueira ao PÚBLICO. Portugal está acima da média mundial de software pirateado, que é de 35 por cento, mas muito distante de 'campeões' como a Arménia e a Moldávia, onde 95 e 94 por cento do total é ilegal, respectivamente." (A hiperligação foi acrescentada)
A nova acção publicitária, semelhante à que foi lançada no final de 2006, vai estar presente numa estação de rádio e numa estação de televisão, durante duas a três semanas, e também em vários sites na Internet. O objectivo é chamar a atenção do público para um problema que diz respeito especialmente às pequenas e médias empresas, salienta o presidente da associação, Manuel Cerqueira.
De acordo com a Assoft, 53 por cento das aplicações de software em Portugal, em 2006, eram cópias ilegais, o que se traduziu em 112 milhões de euros de receitas perdidas para as empresas do sector e em 25 milhões de euros de receita de IVA a menos para o Estado.
Apesar de tudo, a situação melhorou face a 2005, quando se estimava uma taxa de pirataria de 55 por cento. 'Ao longo dos anos, quando a pirataria diminuiu dois ou três por cento, até batemos palmas', disse Manuel Cerqueira ao PÚBLICO. Portugal está acima da média mundial de software pirateado, que é de 35 por cento, mas muito distante de 'campeões' como a Arménia e a Moldávia, onde 95 e 94 por cento do total é ilegal, respectivamente." (A hiperligação foi acrescentada)
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