Segundo o Tek SAPO, "Apenas metade dos europeus sente que as suas informações pessoais estão suficientemente protegidas. No que se refere à colocação de dados privados em sites online, três em cada quatro europeus tem dúvidas quando à segurança da sua privacidade.
Esta é a conclusão do Eurobarometro, uma análise onde se apurou que 52 por cento dos europeus acreditam que as suas informações são bem protegidas a nível nacionais. No mesmo estudo, metade dos inquiridos referiu que apesar de não se sentirem seguros quanto à sua protecção online, confiavam os seus dados em serviços médicos, companhias de seguros, instituições financeiras e nas autoridades policiais. Com menos votos de confiança ficaram as empresas de estudos de mercado, as organizações sem fins lucrativos e as agências de viagens e de crédito. A pesquisa mostrou ainda que mais de 75 por cento dos inquiridos ficariam satisfeitos se tivessem os seus telemóveis sob escuta ou os seus cartões de crédito monitorizados caso isso os salvasse de ataques terroristas. Por fim, apenas 15 por cento dos utilizadores assumiu uma postura indiferente quanto à monitorização dos seus dados em qualquer caso.
A propósito dos resultados, o comissário europeu Franco Frattini referiu que a protecção dos dados é um dever de todos os serviços utilizados pelos cidadãos. No seu entender os avanços tecnológicos fazem com que a cada ano sejam aumentados os serviços onde é exigida a partilha de informação, pelo que será também necessário aumentar os níveis de protecção dos cidadãos. Como tal, Franco Frattini refere que é dever dos governos 'assegurar que as informações pessoais dos cidadãos são protegidas de acordo com as regras em vigor'."
Esta é a conclusão do Eurobarometro, uma análise onde se apurou que 52 por cento dos europeus acreditam que as suas informações são bem protegidas a nível nacionais. No mesmo estudo, metade dos inquiridos referiu que apesar de não se sentirem seguros quanto à sua protecção online, confiavam os seus dados em serviços médicos, companhias de seguros, instituições financeiras e nas autoridades policiais. Com menos votos de confiança ficaram as empresas de estudos de mercado, as organizações sem fins lucrativos e as agências de viagens e de crédito. A pesquisa mostrou ainda que mais de 75 por cento dos inquiridos ficariam satisfeitos se tivessem os seus telemóveis sob escuta ou os seus cartões de crédito monitorizados caso isso os salvasse de ataques terroristas. Por fim, apenas 15 por cento dos utilizadores assumiu uma postura indiferente quanto à monitorização dos seus dados em qualquer caso.
A propósito dos resultados, o comissário europeu Franco Frattini referiu que a protecção dos dados é um dever de todos os serviços utilizados pelos cidadãos. No seu entender os avanços tecnológicos fazem com que a cada ano sejam aumentados os serviços onde é exigida a partilha de informação, pelo que será também necessário aumentar os níveis de protecção dos cidadãos. Como tal, Franco Frattini refere que é dever dos governos 'assegurar que as informações pessoais dos cidadãos são protegidas de acordo com as regras em vigor'."
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