Para que a efeméride não passe desapercebida, aceitei o repto de abordar um tema “estranho”! Porque quase não existem mulheres a fazer carreira nas Tecnologias de Informação?
Para os mais distraídos, sublinho que esta não é uma inquietação egoísta, mas tem preocupado a União Europeia, como se prova aqui e comprova ali!
Se olharmos o problema do prisma do utilizador, não detectamos na sociedade contemporânea significativas diferenças na forma como ambos os sexos lidam com os novos produtos da Sociedade da Informação; a utilização de computadores e Internet, telemóveis, ipod e mp3, televisão é semelhante em ambos os sexos, com a excepção da estranha obsessão masculina de serem proprietários do comando da televisão.
Nos primeiros instantes desta reflexão, senti-me tentado a abordar humoristicamente a questão, lançando o desafio às jovens do meu País para tornarem mais bonitas as aulas dos cursos relacionados com a Informática! Mas acho que a questão tem uma raiz mais profunda, próxima da razão que leva as mulheres a continuarem afastadas da política. A inexistência de uma única razão plausível para que as jovens adultas fujam da IT, deve-nos fazer meditar: quiçá para concluir, que mesmo depois da 40 anos de complexas teorias, somos todos iguais, apesar da existência de muitas diferenças!
Para os mais distraídos, sublinho que esta não é uma inquietação egoísta, mas tem preocupado a União Europeia, como se prova aqui e comprova ali!
Se olharmos o problema do prisma do utilizador, não detectamos na sociedade contemporânea significativas diferenças na forma como ambos os sexos lidam com os novos produtos da Sociedade da Informação; a utilização de computadores e Internet, telemóveis, ipod e mp3, televisão é semelhante em ambos os sexos, com a excepção da estranha obsessão masculina de serem proprietários do comando da televisão.
Nos primeiros instantes desta reflexão, senti-me tentado a abordar humoristicamente a questão, lançando o desafio às jovens do meu País para tornarem mais bonitas as aulas dos cursos relacionados com a Informática! Mas acho que a questão tem uma raiz mais profunda, próxima da razão que leva as mulheres a continuarem afastadas da política. A inexistência de uma única razão plausível para que as jovens adultas fujam da IT, deve-nos fazer meditar: quiçá para concluir, que mesmo depois da 40 anos de complexas teorias, somos todos iguais, apesar da existência de muitas diferenças!
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