“O processo digital funcionando no Tribunal Justiça de Minas Gerais será o cartão de visita do sistema para o judiciário nacional.” Assim afirmou o secretário do CNJ, juiz Sérgio Tejada em reunião realizada, na última sexta-feira, dia 9/3, ao tratar da implantação do Sistema do Processo de Justiça Digital (Projudi) no TJMG. O piloto Projudi (sistema de processo virtual desenvolvido pelo CNJ em software livre) será implantado no Juizado Especial Cível, que funciona na Universidade Federal de Minas Gerais (Faculdade de Direito), no centro de Belo Horizonte.
O presidente do TJMG, desembargador Orlando Adão Carvalho, ressaltou a importância da implantação do sistema no Tribunal de Minas. “É um passo na transformação do processo de papel em processo virtual. Se a iniciativa der certo aqui, um dos estados que possui mais comarcas no país, funcionará em qualquer outro estado”, garantiu.
De acordo com o secretário do CNJ, Sérgio Tejada, o Projudi em Minas Gerais será uma “cruzada contra o tempo”, uma vez que a ministra Ellen Gracie tem menos de um ano de mandato e mostrou grande entusiasmo na implementação do processo virtual em MG. “Queremos assegurar o sucesso do sistema na administração dela”, afirmou.
O presidente do TJMG, durante o encontro, reiterou seu empenho em participar ativamente em todo o processo, desde treinamentos e cursos com os magistrados até a instalação de equipamentos. O desembargador José Fernandes Filho, presidente da Comissão Supervisora dos Juizados Especiais, também presente na reunião, elogiou o empenho do desembargador Orlando Adão Carvalho na iniciativa de instalar o Projudi em um dos melhores Juizados Especiais de Belo Horizonte e acredita no sucesso da digitalização dos processos. O juiz Sérgio Tejada, na oportunidade, ressaltou o empenho e coragem do presidente do TJMG em assumir todos os riscos que uma iniciativa desse porte pode acarretar.
O processo digital permite a tramitação dos processos via web e tem exatamente o mesmo procedimento do processo em papel, porém as etapas são mais rápidas e seguras, sem necessidade de material impresso. Os testes já foram implantados pelo CNJ em alguns estados como: Rondônia, Roraima e Tocantis. Em BH, a estimativa é que o Projudi esteja funcionando no Juizado da UFMG no início do mês de abril deste ano.
O presidente do TJMG, desembargador Orlando Adão Carvalho, ressaltou a importância da implantação do sistema no Tribunal de Minas. “É um passo na transformação do processo de papel em processo virtual. Se a iniciativa der certo aqui, um dos estados que possui mais comarcas no país, funcionará em qualquer outro estado”, garantiu.
De acordo com o secretário do CNJ, Sérgio Tejada, o Projudi em Minas Gerais será uma “cruzada contra o tempo”, uma vez que a ministra Ellen Gracie tem menos de um ano de mandato e mostrou grande entusiasmo na implementação do processo virtual em MG. “Queremos assegurar o sucesso do sistema na administração dela”, afirmou.
O presidente do TJMG, durante o encontro, reiterou seu empenho em participar ativamente em todo o processo, desde treinamentos e cursos com os magistrados até a instalação de equipamentos. O desembargador José Fernandes Filho, presidente da Comissão Supervisora dos Juizados Especiais, também presente na reunião, elogiou o empenho do desembargador Orlando Adão Carvalho na iniciativa de instalar o Projudi em um dos melhores Juizados Especiais de Belo Horizonte e acredita no sucesso da digitalização dos processos. O juiz Sérgio Tejada, na oportunidade, ressaltou o empenho e coragem do presidente do TJMG em assumir todos os riscos que uma iniciativa desse porte pode acarretar.
O processo digital permite a tramitação dos processos via web e tem exatamente o mesmo procedimento do processo em papel, porém as etapas são mais rápidas e seguras, sem necessidade de material impresso. Os testes já foram implantados pelo CNJ em alguns estados como: Rondônia, Roraima e Tocantis. Em BH, a estimativa é que o Projudi esteja funcionando no Juizado da UFMG no início do mês de abril deste ano.
Participaram também da reunião com o presidente do TJ, o conselheiro do CNJ, Douglas Rodrigues, o coordenador técnico do CNJ, Carlos Abelaira, o corregedor-geral de Justiça de Minas Gerais, desembargador José Francisco Bueno, o presidente da Comissão de Tecnologia da Informação, desembargador Jarbas Ladeira, o juiz da 4ª Vara de Feitos Tributários, Fernando Neto Botelho, o juiz Márcio Idalmo e os demais membros da comissão de TI do TJMG.
Fonte: TJMG
Link: http://juristas.com.br/n_28923
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