da Folha Online
A taquígrafa Maria Aparecida Lima da Silva, 38, morreu em Brasília após tomar veneno de rato. Segundo a Polícia Civil, ela havia firmado um pacto de morte com seu amante, Kléber Ferreira Gusmão Ferraz, que não cumpriu sua parte no acordo e acabou preso. O caso aconteceu no último dia 5, mas só foi divulgado hoje. Silva e Ferraz haviam se conhecido no início de 2006 no site de relacionamentos Orkut e iniciaram o namoro. Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, Ferraz era casado e dizia para a amante ser judeu e agente secreto a serviço do governo de Israel, para não ter que revelar detalhes de sua vida. Ele acabou preso por induzir a taquígrafa ao suicídio. No último dia 5, depois que o duplo suicídio estava acertado, o casal alugou um quarto no hotel Bay Park, mas apenas Silva tomou o veneno. Quando ela foi encontrada morta, Ferraz não estava mais no hotel, mas acabou preso no mesmo dia. Durante o tempo em que permaneceram juntos, Silva pagou várias despesas de Ferraz, inclusive de sua mulher e seus filhos. Segundo a polícia, ela havia comprado um carro para ele. Antes de se matar, a taquígrafa havia descoberto que Ferraz era casado, mas mesmo assim manteve o relacionamento. De acordo com a Polícia Civil, a família dela também já havia tentado, sem sucesso, fazê-la desistir do relacionamento.
Rio Grande do Norte
Em fevereiro, a corretora de imóveis Célia Carvalho Damasceno, 43, também foi vítima de pessoas que que havia conhecido pelo Orkut. Ela morreu a pauladas e foi enterrada no quintal de uma casa na praia de Genipabu (RN) onde havia se encontrado com um adolescente de 17 anos. Segundo a Polícia Civil, o adolescente, seu primo de 18 anos e a namorada, de 16 anos, confessaram participação no crime. O primeiro encontro de Célia com o adolescente, após o contato pela internet, foi em um motel , no último dia 21. Dias depois, eles se encontraram em uma casa. Depois de todos consumirem uísque e cachaça, os três obrigaram a mulher a fornecer sua senha bancária. Amordaçaram e amarraram pés e mãos dela. Mataram a corretora com um cabo de enxada e enterraram o corpo no quintal da casa.
A taquígrafa Maria Aparecida Lima da Silva, 38, morreu em Brasília após tomar veneno de rato. Segundo a Polícia Civil, ela havia firmado um pacto de morte com seu amante, Kléber Ferreira Gusmão Ferraz, que não cumpriu sua parte no acordo e acabou preso. O caso aconteceu no último dia 5, mas só foi divulgado hoje. Silva e Ferraz haviam se conhecido no início de 2006 no site de relacionamentos Orkut e iniciaram o namoro. Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, Ferraz era casado e dizia para a amante ser judeu e agente secreto a serviço do governo de Israel, para não ter que revelar detalhes de sua vida. Ele acabou preso por induzir a taquígrafa ao suicídio. No último dia 5, depois que o duplo suicídio estava acertado, o casal alugou um quarto no hotel Bay Park, mas apenas Silva tomou o veneno. Quando ela foi encontrada morta, Ferraz não estava mais no hotel, mas acabou preso no mesmo dia. Durante o tempo em que permaneceram juntos, Silva pagou várias despesas de Ferraz, inclusive de sua mulher e seus filhos. Segundo a polícia, ela havia comprado um carro para ele. Antes de se matar, a taquígrafa havia descoberto que Ferraz era casado, mas mesmo assim manteve o relacionamento. De acordo com a Polícia Civil, a família dela também já havia tentado, sem sucesso, fazê-la desistir do relacionamento.
Rio Grande do Norte
Em fevereiro, a corretora de imóveis Célia Carvalho Damasceno, 43, também foi vítima de pessoas que que havia conhecido pelo Orkut. Ela morreu a pauladas e foi enterrada no quintal de uma casa na praia de Genipabu (RN) onde havia se encontrado com um adolescente de 17 anos. Segundo a Polícia Civil, o adolescente, seu primo de 18 anos e a namorada, de 16 anos, confessaram participação no crime. O primeiro encontro de Célia com o adolescente, após o contato pela internet, foi em um motel , no último dia 21. Dias depois, eles se encontraram em uma casa. Depois de todos consumirem uísque e cachaça, os três obrigaram a mulher a fornecer sua senha bancária. Amordaçaram e amarraram pés e mãos dela. Mataram a corretora com um cabo de enxada e enterraram o corpo no quintal da casa.
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