Nos termos de um artigo da jornalista Ana Luísa Nascimento, publicado na edição de hoje do Correio da Manhã, "A ideia teve como fonte de inspiração o Ministério das Finaças e a publicação na internet da lista de devedores ao Fisco. António Colaço solicitou à Ordem dos Advogados (OA) um parecer sobre a adopção deste procedimento em relação aos clientes devedores, mas a resposta foi negativa.
'A divulgação pública de listas de clientes devedores de advogados é, a nosso ver, contrária à dignidade da Advocacia', lê-se no parecer elaborado pelo Conselho Distrital de Lisboa (CDL) da Ordem.
'Há uma falta de adaptação da actividade do advogado a uma economia de mercado, como a nossa', contrapõe António Colaço que, no documento enviado à OA a 2 de Março, explica que a sua sociedade de advogados é 'detentora de muitos créditos em atraso, a maioria com carácter de incobrabilidade', e conclui: 'Urge fazer a devida divulgação da situação caótica em que os clientes não liquidam os seus débitos e na praça pública denigrem a função dos advogados.'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
'A divulgação pública de listas de clientes devedores de advogados é, a nosso ver, contrária à dignidade da Advocacia', lê-se no parecer elaborado pelo Conselho Distrital de Lisboa (CDL) da Ordem.
'Há uma falta de adaptação da actividade do advogado a uma economia de mercado, como a nossa', contrapõe António Colaço que, no documento enviado à OA a 2 de Março, explica que a sua sociedade de advogados é 'detentora de muitos créditos em atraso, a maioria com carácter de incobrabilidade', e conclui: 'Urge fazer a devida divulgação da situação caótica em que os clientes não liquidam os seus débitos e na praça pública denigrem a função dos advogados.'." (As hiperligações foram acrescentadas)
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